O movimento no comércio caiense é desproporcional ao tamanho da cidade
Em meados do século XX, o Brasil apaixonou-se pelo automóvel e o caminhão. E a navegação (o mais econômico dos meios de transporte) foi deixada de lado. Com isto, o porto da cidade foi sendo abandonado e hoje está totalmente parado.
Mas o talento para o comércio continuou fazendo parte da cultura caiense e isto (juntamente com a convergência das estradas, herdada daquela época) fez com que o comércio continuasse forte e a cidade se mantivesse como um polo regional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário